Todo o ministério de Jesus culminou no dia de sua morte. Na Sexta-Feira da Paixão, foi condenado à crucificação e morreu pelos pecados de toda a humanidade.
A Paixão de Jesus nos salva e nos resgata. A cruz, erguida sobre o mundo, segue de pé como sinal de salvação e esperança. Com a Paixão de Jesus, segundo o Evangelho de João, contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que o transpassou o lado.
Jesus Cristo revelou tão vasto amor que sentia pelo Pai em obediência e por nós. Por isso, na Sexta-Feira da Paixão, celebramos a Paixão e Morte de Jesus, o silêncio, o jejum e a oração.
A data não deve ser vivida em clima de luto, mas de profundo respeito e meditação diante da morte do Senhor, que, ao morrer, foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna.
Aliado ao "silêncio interior", é preciso manter o jejum e a abstinência da carne, de forma a contemplar o amor de Deus, que nos "deu o Seu Filho único para que quem n'Ele crer não pereça, mas tenha a vida eterna". (Jo 3,16)
É um dia em que as diversões devem ser suspensas, os prazeres, mesmo que legítimos, devem ser evitados. Assim como o Senhor nos serve seu corpo e sangue, devemos também nos tornar alimento e servidores uns dos outros.
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