
Para escolher a logo, um concurso com 294 inscrições, de 213 cidades e 48 países com participantes com idades entre 6 a 83 anos foi realizado, e então três finalistas foram escolhidos. Até que em 11 de junho depois de analisar os projetos várias vezes, foi escolhido o desenho de Giacomo Travisani. O autor, presente na coletiva no Vaticano, explicou a sua ideia: ele imaginou todas as pessoas avançando juntas, "graças ao vento da esperança que é a cruz de cristo e o próprio Cristo. Quatro figuras estilizadas para indicar toda a humanidade dos quatro cantos da terra. Cada uma delas abraçando-se mutuamente, indicando a solidariedade e a fraternidade que deve unir os povos.
Ondas: são agitadas para indicar que a peregrinação da vida nem sempre se faz em águas calmas.
Cruz: alongada transformando-se numa âncora, que domina o movimento das ondas.
Âncora: as âncoras com frequência são usadas como metáforas de esperança.
A imagem mostra como a viagem do peregrino não é individual, mas sim comunitária, com os sinais de um dinamismo crescente que se move cada vez mais em direção à cruz.
A cruz não é estática, mas dinâmica, inclinando-se para encontrar a humanidade oferecendo a certeza da sua presença e a tranquilidade da esperança.
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